quinta-feira, julho 15

 Ela era cheia de manias, tanto que até perdia a conta. Mas contava ela que adorava guardar em caixa, em livros, em armários, gavetas o que fosse, qualquer insignificância que fosse: uma folha de cor sem igual, embalagem de bobom, bilhetes em guardanapos, pedrinhas da beira do riacho, conchas do mar e principalmente as cartas de amor pra depois ler e chorar.
Deslembrar 

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